sábado, 25 de setembro de 2010

As palavras revolvem-se na minha cabeça, no meu coração, na minha língua. Estou morta por te ver. Mil milhões de biliões de vezes tenho pensado em todos os tipos de ideias e mensagens, coisas absurdas para ti, desde que partiste. Pensei em fazer um diário para contar as vezes que as pessoas dizem que têm saudades tuas. Continuo a tentar que o meu coração chegue ao teu, e acabei por decidir pensar em ti em silêncio. Este silêncio imposto entre nós tem sido quase impossível, como uma fera enjaulada. Tenho andado de um lado para o outro nesta casa, a horas incríveis a sofrer e a deambular, com saudades tuas. Contigo alojado no coração e no espírito, como uma porta que não se fecha, impossível fechar-te por um simples momento.